O termo Fake News não é de hoje. Essa expressão é utilizada desde o final do século XIX - segundo o dicionário Merriam-Webster. Porém, se tornou mais popular em todo mundo por denominar notícias falsas publicadas em redes sociais.
Levando em conta a atual crise que estamos vivenciando, as fake news são consideradas mais mortais do que qualquer outra desinformação básica sobre o coronavírus; causando desordem, preocupação e prejuízo na saúde e segurança da população.
Ao citar alguns casos envolvendo fake news, temos:
· Estatísticas, sintomas, diagnósticos e tratamentos falsos sobre o corona vírus;
· A medida provisória que punia o cidadão acima de 60 anos que estivesse circulando nas ruas com suspensão na aposentadoria por tempo indeterminado;
· Os filhos e netos acima de 18 anos que não impediam o idoso de circular na rua eram punidos com uma multa altíssima;
· A distribuição de álcool em gel através de cadastro em suposto link da Ambev;
· O Prazo para a inscrição no CRAS de Goiânia que provocou aglomeração e exposição de pessoas do grupo de risco que tentavam receber a cesta básica;
· A morte de 27 pessoas no Irã que ingeriram álcool adulterado ao acreditar que bebidas alcoólicas ajudavam a curar o coronavírus.
As fake news induzem as pessoas ao erro, prejudicando diversos setores sociais. Por este motivo, devemos ter um cuidado redobrado na hora de compartilhar qualquer informação vinda de parentes, amigos ou de redes sociais, desconfiando sempre de notícias impactantes, pois a intenção dos fake news é mexer com o emocional do leitor com notícias sensacionalistas, conspiratória e muitas vezes sem data para parecer recente. Sempre pedindo de maneira direta ou indireta um compartilhamento da informação, fazendo o boato circular para o maior número de pessoas possíveis.
Normalmente essas informações são encontradas em sites não muito conhecidos e de difícil acesso, utilizando nomes de pessoas não existentes com cargos de renome, argumentando e alegando que certas instituições e certas pessoas defendem tal ideia.
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